sexta-feira, 31 de agosto de 2012

6 especificações de tela usadas pra confundir o consumidor


Evite ser enganado pelas fabricantes na hora de avaliar a qualidade real do display de um novo aparelho.


6 especificações de tela usadas pra confundir o consumidor(Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Foi-se o tempo em que bastava consultar o tamanho de uma tela e sua resolução para verificar sua qualidade real. Atualmente, dispositivos como tablets, smartphones e televisores vêm acompanhados por displays cujas especificações são exibidas de forma extremamente detalhada, com direito a exibição de siglas misteriosas que chamam a atenção de que as vê.
Infelizmente, muitos dos dados disponíveis se mostram bastante enganosos, atuando somente como ferramentas de marketing para vender aparelhos que nem sempre possuem a qualidade prometida. Para evitar esse tipo de confusão, o Tecmundo preparou um artigo com alguns itens que você deve levar em conta na hora de analisar o display de um novo dispositivo.

Tamanho da tela

Esse quesito parece bastante simples de entender: ao medir o tamanho da diagonal de um display, é possível obter a quantidade de polegadas que ele possui. Porém, o que deve ser levado em conta na hora de adquirir um aparelho é a área total de sua tela, algo que pode variar bastante dependendo da relação de aspecto adotada por cada dispositivo.

6 especificações de tela usadas pra confundir o consumidor(Fonte da imagem: Reprodução/SlashGear)
Para fazer uma comparação entre o tamanho real da área de dois dispositivos, basta usar a quantidade de polegadas da tela de cada um ao quadrado. Com isso, fica fácil perceber que um gadget de 7 polegadas (49) possui aproximadamente um display com menos da metade da área de um de 10 polegadas (100). Embora os números obtidos não sejam exatamente precisos, eles servem bem para fazer comparações em situações cotidianas.
A área também depende da relação de aspecto adotada pelas fabricantes, pois quanto menor esse número, maior será a quantidade de elementos que podem ser vistos. Um dispositivo de 10 polegadas com aspecto 4:3, por exemplo, possui uma tela 12% maior do que um aparelho com tamanho semelhante que incorpora o aspecto 16:9.

Pixels por polegada (PPI)

Com o lançamento do Retina Display da Apple, a quantidade de pixels por polegada passou a ser um dos quesitos mais destacados pelas fabricantes. Embora seja verdade que quanto mais elevado o PPI de uma tela maior será sua qualidade, é preciso levar em consideração a distância que um aparelho fica dos olhos de uma pessoa na hora antes de dar prioridade a essa informação.

6 especificações de tela usadas pra confundir o consumidor(Fonte da imagem: Reprodução/Apple)
Um iPhone 4S, por exemplo, possui tela de 326 PPI, que vista de perto é realmente impressionante. Porém, tablets e laptops só precisam de 215 PPI para que um efeito semelhante seja percebido pelos usuários — algo recorrente do fato de que aparelhos do tipo normalmente são deixados a distâncias maiores dos olhos de seus usuários.
Por isso, antes de investir em um novo dispositivo, vale a pena levar em conta suas características próprias para verificar se a quantidade de PPI oferecida realmente vai fazer a diferença. Para obter mais detalhes sobre essa característica, confira o artigo do site Display Mate que explica por que muitas das HDTVs disponíveis no mercado também podem ser consideradas verdadeiras Retina Displays.

Gama de cores

A gama de cores de um produto corresponde à quantidade de cores totais que sua tela é capaz de reproduzir. Porém, se engana quem acredita que, quanto maior esse número, melhor vai ser a qualidade das imagens exibidas.

6 especificações de tela usadas pra confundir o consumidor(Fonte da imagem: Reprodução/Eizo)
Caso você deseje ver a real qualidade de uma imagem ou vídeo, é preciso que o aparelho adquirido seja capaz de reproduzir corretamente o padrão sRGB/Rec.709 seguido pela indústria produtora de conteúdos. Caso um display tenha uma gama de cores muito grande, a tendência é que os tons exibidos por ele apareçam de forma exagerada e distorcida — por outro lado, uma gama de cores menor pode resultar em colorações apagadas.
Na prática, a maioria dos televisores LCD possui uma gama menor de cores do que aquela definida pelo padrão sRGB/Rec. 709, enquanto os dispositivos OLED produzem uma quantidade maior. Em geral, é mais agradável ao olho humano visualizar imagens que possuem uma gama menor de tons, já que elas apresentam contornos mais suaves.

LED

Quem acredita que comprou um televisor ou smartphone com display LED na verdade  adquiriu um produto com uma tela LCD convencional, já que painéis construídos com base nessa tecnologia só são usados em grandes outdoors comerciais. Quando se trata de outros produtos, a sigla na verdade se refere à maneira como a iluminação de um dispositivo é feita — algo que dificilmente é especificado pelas fabricantes na hora de vender algum aparelho.

Tempo de resposta

Ao comprar alguns dos televisores LCD disponíveis no mercado, muitas vezes surgem imagens borradas quando um vídeo é exibido através de suas telas. Isso acontece porque o cristal líquido dos aparelhos não consegue responder adequadamente à quantidade de quadros por segundo do conteúdo exibido, causando o efeito desconfortável.

6 especificações de tela usadas pra confundir o consumidor(Fonte da imagem: Divulgação/LG)
Em um mundo ideal, o tempo de resposta de todos os aparelhos disponíveis no mercado seria inferior a 17 milissegundos (ms), porém isso não é exatamente o que acontece. Embora fabricantes afirmem que seus produtos possuem tempos de resposta de 8 ms, 4 ms ou até mesmo 1 ms, isso não corresponde exatamente à realidade.
Testes realizados pelo site Display Mate mostram que a maioria dos dispositivos vendidos atualmente no mercado apresentam um tempo de resposta superior a 30 ms, mesmo suas especificações digam o contrário. No final das contas, esse valor acaba servindo mais como uma ferramenta de marketing por parte das companhias do que algo que realmente corresponde às características reais dos produtos disponíveis nas lojas.

Ângulo de visualização superior a 170°

Quando você lê que uma tela oferece um ângulo de visualização de 170°, a impressão que fica é a de que qualquer observador que respeite esse limite vai ser capaz de ver imagens com qualidade cristalina. Porém, na prática isso simplesmente significa que, ultrapassando esse valor, a relação de contraste do aparelho fica abaixo de 10, valor considerado insignificante.
Essa especificação é bastante enganadora, já que as fabricantes nunca deixam claro que, a não ser que você esteja vendo conteúdos a partir de um ponto em específico (geralmente localizado em frente ao aparelho), haverá uma queda de qualidade na experiência obtida. Para comprovar isso, faça o teste: deixe uma imagem estática em destaque em seu dispositivo e perceba como ela muda conforme você altera o seu ponto de vista.
Fonte: Tecmundo.com.br


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Qual a diferença entre Windows de x32 bits e x64 bits

Você sabe a diferença entre 32 e 64 bits?


Com o Windows 7 os computadores de 64 bits estão se popularizando, mas a maioria das maquinas operam em 32 bits. Ai você se pergunta, qual a diferença? Qual Windows eu devo instalar, o 32 ou 64 bits? Quais as vantagens e desvantagens de cada versão? Confira as respostas a seguir.

Primeiramente, o que é bit? (Binary digiT) é e menor unidade de informação que pode ser transmitida. Ou seja, é a maneira como o processador de um computador processa informações. Quanto mais bits mais informações ele pode processar ao mesmo tempo.


http://www.oficinadanet.com.br//imagens/coluna/3217/processador-32-bits.jpg
Processador 32Bits (taxas de informações lentas)



http://www.oficinadanet.com.br//imagens/coluna/3217/processador-64-bits.jpg
Processador 64Bits (taxas de informações rápidas)



Como você pôde perceber o processador de 64bits tem essa diferença em relação aos 32 bits, mas não é só o processador, os softwares também possuem estas mesmas diferenças.

Conheça algumas vantagens e desvantagens de cada versão:

32 bits Vantagens
  • Facilidade em encontrar softwares para esta plataforma.
  • É o mais indicado para maquinas com baixo desempenho.
  • A versão 32bits em geral é mais barata.


Desvantagens
  • Só trabalha com no máximo 4gb de memoria RAM.
  • Se você decidir instalar um jogo que exige um pouco mais da máquina, o desempenho do sistema ficará comprometido.
  • Com a nova plataforma a Microsoft pretende ‘aposentar’ a versão 32 bits.


64 bits Vantagens
  • Lida melhor com altas quantidades de memória RAM.
  • Suporta até 128gb de memoria RAM.
  • Pode processar o dobro de informações que um computador de 32 bits.


Desvantagens
  • Necessita de uma maquina mais robusta para desfrutar de todas as vantagens.
  • Versões 64 bits não funcionam em processadores com capacidade inferior.
  • Incompatibilidade com alguns softwares.


Atualmente o mercado disponibiliza o Windows XP, 7, Vista e o Linux não versões 32 e 64 bits. Mas qual você deve instalar em seu PC? Para isso você precisa saber a configuração do seu computador. Baixe este programinha: Everest Home Edition, e depois execute.

Procure a opção Processador e clique, verifique se seu Conjunto de Instruções é x86(32bits) ou x64(64bits). O meu PC suporta 64bits, no caso: x86-64 como podem ver abaixo.
http://www.oficinadanet.com.br//imagens/coluna/3217/everest.jpg









Resumindo


Certifique a memoria RAM do seu PC, pois é essencial para que possamos escolher qual plataforma instalar em sua maquina. Se seu processador suporta: x86 e ate 4gb de memoria RAM, instale um sistema de 32bits. Caso suporte x86-64 e tenha no mínimo 4gb de memoria RAM, instale um sistema 64 bits. Mas se sua maquina suporta a nova plataforma, não necessário usa-la, você pode instalar uma versão 32 bits.

Dicas:
Para rodar aplicativos leves em uma máquina de configuração simples, recomendo utilizar uma versão 32 bits do Windows. Aqui se encaixam usuários de internet, editores de texto, jogos simples e a maioria dos programas comuns.

Mas, se você já tem um processador de arquitetura 64 bits, vale a pena usar o sistema equivalente. Computadores que trabalham com grandes aplicações gráficas, jogos e programas pesados, obtêm um rendimento muito superior com as versões 64 bits, desde que possuam um hardware adequado para isso.

Qualquer tipo de dúvidas sobre o post, faça um comentário a respeito, um forte abraço...

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

COMO EXTRAIR LEGENDA DOS DVDs


DVDSUBEDIT


Quando eu publiquei a matéria do WDTV, se você não conhece o WD TV® Live™, clique no link WD TV HD Media Player para conhecer, recebi vários e-mails solicitando dicas de como extrair legendas dos DVDs que o pessoal estava ripando. Existem diversos programas que realizam esta tarefa, mas um que uso a um bom tempo e não me deixa na mão, é o DVDSubEdit, que o download pode ser realizado clicando aqui.




DVDSubEdit é um arquivo executável de 900 KB que não necessita de instalação, ele funciona simplesmente dando um duplo clique. O programa oferece várias opções de edição das legendas, como inclusive mudar fonte, cor e tamanho. Neste tutorial vamos somente explorar a função de extrair legendas com a extensão .srt, que é a mais comum e utilizada.

Assista o vídeo abaixo e veja como é simples extrair as legendas do seu DVD favorito.
Até a próxima.

Caso você não esteja vendo o vídeo abaixo, será necessário instalar o Flash no seu navegador. Para isso, clique no selo da Adobe:




Se você tiver algum tipo de dúvida sobre esta dica ou qualquer outra dúvida de informática, faça seu comentário!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]

Saiba como habilitar as funções mais quentes do gerenciador de arquivos da Microsoft para melhorar a sua interação com o sistema operacional.

Você pode até não perceber, mas o Windows Explorer é fundamental para a sua interação com o sistema operacional. Sem ele não seria tão fácil copiar, excluir, organizar ou movimentar os arquivos armazenados no seu computador.
É verdade que existem alternativas para o Explorer, mas o “bom e velho” gerenciador de arquivos da Microsoft ainda é a preferência da maioria esmagadora das pessoas. Contudo, muitos desses adeptos do Explorer não utilizam todo o seu potencial.
Pensando nisso, o Tecmundo juntou algumas dicas para que você “explore” ao máximo esse mecanismo no Windows 7 e torne a sua rotina na frente do PC ainda mais prática, intuitiva e agradável. Descubra que você pode ir além com o Explorer.

1. Movimentação entre pastas

Todo o funcionamento do Windows Explorer gira em torno da sua capacidade de transitar entre as pastas salvas no disco de armazenamento. Geralmente, as pessoas utilizam o mouse para navegar entre os diretórios. Todavia, essa não é a única forma de pular de uma pasta para outra com este recurso do sistema.
A primeira dica que temos para você é a combinação Alt + seta direcional para cima, a qual abre um nível de pasta superior. Digamos que você esteja com o diretório C:\Windows\Tempaberto. Ao pressionar esse comando, o Explorer abre automaticamente o local C:\Windows.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
Outra função simples disponível nesse mecanismo do Windows é a tecla Backspace. Basta pressioná-la para que o Explorer retorne para a última pasta visitada. Para abrir um diretório em uma nova janela do Explorer, execute o comando Ctrl + clique duplo com o botão esquerdo do mouse (ou tecla Enter). Com tais dicas, mesmo que seu mouse esteja com defeito, você conseguirá transitar com facilidade entre as pastas.

2. Modo de pré-visualização

É bem provável que você use um servidor de email para se comunicar. Nesses serviços, há algum tempo existe uma tendência para a adoção da função de pré-visualização, um mecanismo que permite a checagem das mensagens sem ter que necessariamente abri-las.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
O Explorer conta com um recurso semelhante – uma funcionalidade muito útil, mas que passa despercebida por muitas pessoas. A forma mais fácil de ativar esse recurso é pressionar Alt + Pou clicar no ícone “Mostrar o painel de visualização” na barra de ferramentas do próprio Explorer. Para saber mais sobre essa ferramenta, clique aqui.

3. Alternando entre os modos de exibição

Quando uma pasta é criada ou um arquivo é salvo, o Windows registra uma série de informações sobre tais conteúdos, como data de criação e de última modificação, tamanho e tipo do arquivo, entre outros dados.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
O Explorer é capaz de exibir algumas dessas informações, caso você deseje. Uma maneira prática de alternar entre os modos de exibição disponibilizados pelo gerenciador de arquivos do sistema é manter a tecla Ctrl pressionada e rodar o botão scroll do mouse.

4. Enviando para outros lugares

Ao clicar com o botão direito do mouse sobre um arquivo, você já deve ter notado a opção “Enviar para”. Por meio dessa função, é possível encaminhar o arquivo selecionado para um endereço de email, Área de trabalho (como um atalho), dispositivo conectado ao PC, drives mapeados ou mensageiro instantâneo (Skype, por exemplo) – além de poder criar um arquivo compactado e imprimi-lo.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
Porém, existem mais destinos compatíveis com essa opção, mas que são ocultos pelo SO.Mantenha a tecla Shift pressionada e clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo desejado para verificar que ainda é possível realocá-lo nos principais diretórios do computador.

5. Mude a página inicial

Por padrão, sempre que executado, o Windows Explorer abre a pasta “Bibliotecas” – definida pelo sistema operacional como destino dos seus documentos, músicas, fotos e vídeos. Contudo, se você não armazena seus arquivos nesse local, essa tela é inútil.
Porém, você pode configurar o diretório que quiser para abrir com o Explorer. Para isso, siga os passos a seguir:
  1. Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone do Windows Explorer na Barra de tarefas;
  2. Clique com o botão direito do mouse no ícone do Explorer do submenu exibido;
  3. Selecione a opção “Propriedade”;
  4. Na área “Destino”, acrescente o endereço da pasta que você deseja definir como página inicial após o comando “%windir%\explorer.exe”, deixando um espaço entre os trechos textuais.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
É válido ressaltar que esse procedimento só funciona com diretórios criados por você. Para abrir localizações específicas do Windows os comandos são outros:
  • Meus Documentos: %windir%\explorer.exe ::{450D8FBA-AD25-11D0-98A8-0800361B1103}
  • Computador: %windir%\explorer.exe ::{20D04FE0-3AEA-1069-A2D8-08002B30309D}
  • Rede: %windir%\explorer.exe ::{208D2C60-3AEA-1069-A2D7-08002B30309D}
  • Painel de Controle: %windir%\explorer.exe ::{21EC2020-3AEA-1069-A2DD-08002B30309D}
  • Internet Explorer: %windir%\explorer.exe ::{871C5380-42A0-1069-A2EA-08002B30309D}

6. Silenciando o Explorer

Para tornar o computador um ambiente mais agradável, o Explorer conta com alguns efeitos sonoros para algumas de suas ações. Por outro lado, esses ruídos podem incomodá-lo caso você esteja escutando música ou assistindo a vídeos e necessite navegar por algumas pastas.
Antes de se irritar com esse fato, saiba que é possível silenciar o gerenciador de arquivos do Windows. A primeira a coisa a ser feita é digitar “mmsys.cpl” (sem aspas) no campo “Pesquisar programas e arquivos” do Menu Iniciar e pressionar a tecla Enter.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
Feito isso, é aberta a janela de propriedades sonoras da plataforma. Clique na aba “Sons” e encontre a seção “Windows Explorer”. Selecione o efeito sonoro a ser desativado, clique no menu referente a “Sons:” e o defina como “Nenhum”. Para finalizar, pressione os botões “Aplicar” e “OK”.

7. Adicione links e programas aos favoritos

Talvez você nem tenha percebido, mas, assim como nos navegadores, o Windows Explorer possui uma área destinada à criação de atalhos para os conteúdos mais acessados. Para adicionar uma pasta a essa seção, basta você arrastar o diretório desejado para o item “Favoritos” com o ícone de uma estrela, localizado na parte superior esquerda da janela.
Contudo, você também pode acrescentar programas a tal função:
  1. Abra o Menu Iniciar, digite “C:\Users\(Seu Usuário)\Links” no campo “Pesquisar programas e arquivos” e pressione Enter;
  2. Cole os atalhos dos softwares que você deseja na pasta apresentada.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
Feito isso, instantaneamente, esses atalhos são reproduzidos nos Favoritos do Windows Explorer.

8. Seleção de múltiplos arquivos por marcadores

Durante nossas atividades na frente do PC, é comum precisarmos selecionar vários arquivos para copiá-los, movê-los ou excluí-los de uma só vez. Contudo, quando a lista de arquivos a serem selecionados é grande e eles estão misturados com conteúdos que não devem ser manipulados, essa ação é um pouco incômoda, pois você precisa ficar segurando a tecla Ctrl enquanto clica sobre todos os arquivos desejados.
O Windows Explorer conta com um recurso para facilitar esse tipo de tarefa, mas ele fica oculto. A sua ativação é simples, basta você seguir estes passos:
  1. Na janela do Windows Explorer, clique em “Organizar” e selecione “Opções de pastas e pesquisa”;
  2. Acesse a aba “Modo de Exibição” e, na seção “Pastas e arquivos ocultos”, marque a caixa de diálogo referente a “Usar as caixas de seleção para selecionar itens”;
  3. Pressione os botões “Aplicar” e “OK” para confirmar a alteração.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
Assim, sempre que você posicionar o cursor do mouse sobre um arquivo, será exibida uma pequena caixa de marcação sobre ele.

9. Evitando travamentos do Explorer

É muito provável que em algum momento da sua experiência com o Windows você tenha passado pela incômoda situação em que uma das janelas do Explorer trava, deixando as demais inacessíveis. O Windows 7, apesar de ser uma edição mais recente, não está livre desse tipo de problema. Todavia, ele oferece um mecanismo para amenizar o transtorno ocasionado.
A função consiste na abertura das pastas em processos diferentes, algo parecido com o que acontece com as abas do Google Chrome, fazendo com que cada janela opere independentemente. Dessa forma, caso uma delas trave, as outras não são afetadas.
O procedimento a ser seguido é este:
  1. Abra uma janela qualquer do Explorer, clique em “Organizar” e em seguida selecione o campo “Opções de pasta e pesquisa”;
  2. Na pequena janela exibida, acesse a aba “Modo de exibição”;
  3. Agora, basta encontrar a opção “Iniciar as janelas de pastas em um processo separado” e deixá-la marcada. Pressione “Aplicar” e “OK” para que as mudanças entrem em ação.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]

10. Redimensionamento das janelas

Se você manipula pastas com muita frequência, saber redimensioná-las de uma maneira mais prática é uma interessante forma de diminuir a fadiga e poupar tempo. As dicas abaixo não são específicas do Explorer, pois funcionam com toda janela aberta no Windows, mas elas  têm grande utilidade.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
  • Tecla Windows + Seta direcional para cima: maximiza a janela ativa;
  • Tecla Windows + Seta direcional para esquerda: deixa a janela ocupando a metade esquerda da tela;
  • Tecla Windows + Seta direcional para direita: deixa a janela ocupando a metade direita da tela;
  • Tecla Windows + Seta direcional para baixo: minimiza a janela ou a restaura, caso esteja maximizada.

11. “Modo Deus”

Deixamos como última dica o recurso popularmente conhecido como “GodMod”, ou “Modo Deus” em português. Antes que você se anime demais com o título dessa função, é importante deixar claro que ela não promove melhorias de desempenho na máquina. Esse mecanismo serve apenas como uma central de atalhos para as principais tarefas do Windows.
Para cessá-lo, crie uma nova pasta e a nomeie como “GodMode.{ED7BA470-8E54-465E-825C-99712043E01C}” (sem aspas). O diretório é automaticamente transformado em um arquivo do tipo “Pasta de arquivos”, pelo qual você pode acessar mais de 270 tarefas do sistema operacional.
11 dicas para você ficar craque no Explorer do Windows 7 [vídeo]
Na verdade, você pode substituir o texto antes do ponto, que no exemplo citado acima foi “GodMod”, pelo que quiser. O importante é manter o comando entre colchetes.

Rapidinhas

Para complementar as suas habilidades como “craque” do Windows Explorer, resolvemos criar este tópico com algumas dicas simples e funcionais acionadas pelas teclas F:
  • F3: abre a barra de pesquisa por arquivos na pasta atual;
  • F4: exibe a lista da Barra de endereços da janela do Explorer;
  • F5: atualiza a janela ativa;
  • F11: apresenta a janela no modo tela cheia.

Leitura complementar

Caso você queira aprofundar um pouco mais seus conhecimentos sobre como aperfeiçoar a utilização do gerenciador de arquivos do sistema operacional, sugerimos a leitura do artigo “Dicas para personalizar o Windows Explorer”. Além disso, você pode experimentar os programas Windows Double Explorer e Windows 7 Folder Background Changer.
.....
Você gostou das dicas que apresentamos neste artigo? Conhece algum recurso que não foi citado? Sabe uma forma de aprimorar as ferramentas do Explorer? Compartilhe o seu conhecimento deixando um comentário.


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Como personalizar as cores e planos de fundo do Facebook

Aprenda a trocar as tonalidades de sua página na rede social.


Observação: Só funciona com o navegador da Mozilla Firefox.

O Facebook é a maior rede social da atualidade. Embora ele ainda não tenha adquirido no Brasil o mesmo prestígio que possui no exterior, ele conta com diversos recursos para que seus usuários compartilhem informações pessoais e conheçam outros membros que possuam preferências parecidas.
Embora seja recheado de aplicativos, jogos e outros elementos, sem querer ofender ao seu criador, talvez falte um pouco de estilo ao Facebook. Na rede, é tudo azul e branco: perfil, páginas, grupos, etc.. Dessa maneira, você não pode fazer com que seu perfil reflita um pouco de sua personalidade, tendo que ceder aos padrões.
Pensando nisso, alguns desenvolvedores criaram complementos que permitem dar um toque diferente ao Facebook. Abaixo, o Baixaki separou para você aqueles que além de serem de simples operação, podem proporcionar fugir um pouco do padrão enquanto você navega na rede social.
Vale lembrar que as alterações são somente locais, não sendo vistas por seus amigos ao visitarem o seu perfil.

Stylish

Stylish  é uma extensão do navegador Mozilla Firefox  que lhe permite alterar as cores e o design geral de diversas páginas da internet, inclusive o Facebook. Ele pode ser instalado tanto como complemento quanto a partir do Greasemonkey. Depois de instalado e enquanto estiver ativo, ele permanece como um ícone na barra de estados do browser.
Para efetuar a modificação, com a página do Facebook aberta (e ativa) clique com o mouse no ícone do complemento e escolha a opção “procurar estilos para este site”. Feito isso, uma nova página da internet é aberta, com modelos de temas criados por vários usuários. Então é só escolher algum de sua preferência, selecioná-lo e clicar em “Install with Stylish”.

Tema dos Simpsons aplicado com o Stylish

Observe que o tema é aplicado imediatamente após a instalação. Você pode adicionar mais do que um tema à sua lista do Stylish e alternar entre eles apenas modificando sua escolha diretamente na extensão em “Gerenciar estilos”. Basta escolher um deles e clicar em “Ativar estilos”.
Como há uma grande variedade de temas, cores e motivos, sempre que você se cansar do que escolheu, pode alternar com outro. Como os modelos são criados por usuários, também é válido dar uma conferida de tempos em tempos para ver se não há algo novo.

Auto-Colorizer

Auto-Colorizer  é um script para o Greasemonkey  que permite alterar as cores do Facebook. Ao contrário do complemento citado acima, este aplicativo preza pela simplicidade, de forma que as alterações são feitas de maneira automática. Uma vez instalado, sempre que você visitar uma nova página do Facebook, seu esquema de cores será modificado.
Entretanto, este script não permite que o usuário altere as cores e nem escolha um tema ou imagem para o fundo. As tonalidades são modificadas conforme a fotografia presente na página que você está visitando. Se for o seu perfil, ele adota as mesmas colorações de sua foto; A página de um amigo terá as matizes conforme a imagem dele.

Cores modificadas com o Auto-Colorizer

O script funciona em perfis, fotos, páginas de eventos e grupos. As modificações afetam o fundo e cabeçalho do Facebook.

Pagerage (Yontoo Layers)

Pagerage (Yontoo Layers)  também é um complemento para o navegador Mozilla Firefox que permite aplicar temas ao Facebook. Esta extensão requer a instalação e uma visita na página do serviço para a escolha de um tema. Há uma grande variedade de cores e modelos, de forma que é praticamente impossível não encontrar um que combine com seu estilo pessoal.

Temas para todos os gostos!

Tudo é feito de maneira bem simples: embaixo de cada tema, há dois botões. O “Preview” permite que você tenha uma pré-visualização de como será o resultado final. Já o “Select” aplica imediatamente o modelo escolhido.
Feito isso, entre em sua página do Facebook ou, caso já esteja com ela aberta, atualize a seção. Então, o tema selecionado aparece imediatamente aplicado ao perfil. Se não gostar dos resultados, basta escolher outro modelo na página do Pagerage.

Tema proporcionado pelo Pagerage

Infelizmente, ao contrário do Stylish, ele não permite armazenar os temas escolhidos. Dessa forma, sempre que quiser optar por outro modelo, mesmo que ele já tenha sido usado, é preciso visitar a página do serviço para efetuar a troca.

Espero que tenham gostado, se tiverem dificuldades é só fazer comentários que eu tentarei resolver o problema.

domingo, 26 de agosto de 2012

Brutus



Atendendo a pedidos, refiz a matéria sobre o software Brutus, que consegue descobrir senhas pela técnica da força-bruta. Isso significa que ele tenta várias senhas antes de acertar. Pode-se que nunca acerte (no caso de pessoas que tem senhas muito complicadas, misturando letras maiúsculas, minúsculas e números...) ou que demore dias, até semanas para se descobrir uma senha mais fácil (dependendo do seu tamanho). Tenha em mente que a chance de se descobrir uma senha por esse método é de 30%. Você dependerá da sorte.


A tela principal do Brutus

Vou explicar passo a passo todas as sessões do programa que você vê acima. Assim ficará mais fácil utilizá-lo e você compreenderá melhor o seu funcionamento.
Target – Aqui você coloca o endereço de onde você vai descobrir a senha. Isso pode ser muito variável. Por exemplo, se você for descobrir uma senha de HTTP FORM (visto depois), não adianta só você colocar www.site.com , você teria que colocar o caminho inteiro do formulário. Isso poderia ser complicado para algumas pessoas. Caso esteja tentando descobrir uma senha de ftp ou pop3 por exemplo, é só colocar o endereço do site na maioria das vezes.
Type – Esse é o mais importante de todos. Você vai definir que tipo de senha quer descobrir. Os tipos são:
- HTTP Basic Auth
- HTTP Form
- FTP
- POP3
- TELNET
- SMB (Netbios)
- Custom
Vamos ver um a um
HTTP Basic Auth – Esse é utilizado para se descobrir senhas de autenticação básica em páginas web (não baseadas em formulários).
HTTP Form – Para descoberta de senhas que utilizam formulários. Ex: e-mails de Yahoo e Hotmail.
FTP – Descobrir senhas de servidores ftp, utilizados para transferência de arquivos.
POP3 – Esse é importante. É utilizado para o recebimento de e-mails através de programas próprios. Através dele você senhas de e-mails muito mais rapidamente que utilizando HTTP Form. Por exemplo: Eu quero descobrir uma senha do Yahoo. Mas o yahoo.com.br permite que você use um servidor POP3 para ler os e-mails através do seu outlook ou outro programa qualquer. Se eu utilizasse HTTP Form, demoraria muito tempo para descobrir... algo como 1 ou 2 tentativas por segundo. Mas se eu tentar o endereço “pop.mail.yahoo.com.br”, que é o endereço POP3 para recebimento de e-mails do Yahoo (cada provedor / site tem o seu... procure saber qual é) vou conseguir aumentar a velocidade para 12 ou 13 tentativas por segundo.
TELNET – Utilizado para descobrir senhas de sistemas remotos que aceitam conexão via telnet (porta 23). Por exemplo, um sistema Linux ou Unix.
SMB (Netbios) – Senhas para acesso à sistemas Windows por compartilhamento de arquivos.
CUSTOM – Você pode customizar como quiser.
Depois temos os botões Start (iniciar), Stop (parar) e Clear (limpar)
Port – Porta do serviço que você vai utilizar para descobrir a senha. Geralmente não precisa mexer, quando você escolhe o tipo de serviço que quer descobrir ele coloca automaticamente a porta.
Connections – Quantidade de conexões simultâneas que o programa fará com o servidor. Quanto mais, mais rápido a senha será descoberta. Mas isso pode gastar muita banda do seu computador e do servidor, fazendo com que acabe ficando mais lento que antes. Adapte com cuidado.
Timeout – Tempo que irá durar as conexões. Pode deixar como está.

Abaixo você verá algumas configurações exclusivas de cada tipo de servidor. Por exemplo, se você selecionar o POP3 aparecerá a opção “Try to stay connected for ... “ (tentar ficar conectado para... “), e você pode escolher quantas tentativas o programa fará antes de se desconectar e conectar de novo ou simplesmente colocar Unlimited (ilimitado). As vezes, certas configurações de proteção bloqueiam um usuário após ele errar a senha 3 vezes seguidas... daí você teria que configurar para o sistema tentar 2 vezes, desconectar e conectar de novo.
Authentication Options (opções de autenticação)
Aqui você pode definir o usuário / usuários que quer descobrir a senha e o método que será utilizado.
Use Username – Marque essa opção se a senha que você está tentando descobrir necessita de se dar um nome de usuário. Netbios para sistemas Windows 95, 98 e ME por exemplo não necessitam de usuário, só da senha
Single User – Marque se você quer descobrir a senha de um usuário somente. Se quiser de várias pessoas, deixe desmarcado.
Se o Single User estiver desmarcado, aparecerá User File. Você terá que selecionar um arquivo que contém o nome dos usuários, um em cima do outro. Assim:
Usuario1
Usuario2
Usuario3
Se Single User estiver marcado, aparecerá UserID. Daí é só colocar o nome do usuário.
Depois veremos Pass Mode. Ela mostra três tipos de senhas para serem descobertas. Wordlist, ComboList e Bruteforce.
Wordlist – Uma lista de palavras comumente usadas. Por exemplo, você pode carregar uma lista de palavras com vários nomes e tentar usar todos eles como senha. Sabendo que várias pessoas utilizam senhas fáceis (nomes de atores, datas de nascimento, etc... ) sua chance de descobrir uma senha fácil é grande aqui. O Brutus vêm com uma lista de palavras em inglês, mas se quiser existem listas em português na Internet. Ou você pode fazer a sua própria. Exemplo de uma lista:
Amor
Andreia
Adriana
Antonio
...
ComboList – É a WordList melhorada. Por exemplo, certas pessoas têm o péssimo hábito de colocar um número na frente da senha. Será tão mais seguro assim? Exemplo: em vez de colocar marcos como senha eu coloco marcos1 . É exatamente isso o que o ComboList descobre. Ele pega as senhas que estão na WordList e coloca números na frente, muda para maísculo, inverte a senha... típicas coisas que uma pessoa comum faz.
BruteForce – É o mais poderoso e o mais demorado. Com ele você pode descobrir qualquer senha, mas pode levar milênios (!!!) . Dentro da opção Range, você pode configurar o tamanho mínimo e máximo da senha (Min Length e Max Length) e o que será tentado... só digitos (Digits only), letras minúsculas (Lowercase Alpha), letras maiúsculas (Uppercase Alpha), maiúsculas e minúsculas (Mixed Alpha), letras e números (AlphaNumeric), ou todos os caracteres do teclado, incluindo símbolos como +, - e * (Full Keyspace). Por último você também pode customizar quais caracteres serão usados.
Por último:
Positive Authentication Results mostra que senhas você já descobriu, destacando o endereço e o nome do usuário. Fique atendo também na barra inferior do Brutus que mostra que senha está sendo tentada no momento, a quantidade de tentativas por segundo e o tempo que demora para acabar.
Bom, eu espero que com esse documento fique mais fácil utilizar esse poderoso programa. Ele não é o único que faz força bruta, existem muitos outros, mas nem todos tão simples de se utilizar. Novamente digo que a chance de descoberta de senhas utilizando esse método é de apenas 30%, então recomendo utilizar um trojan ou um keylogger se você quer obter a senha rapidamente.

sábado, 25 de agosto de 2012


Como realizar o backup automático de dados


Realizar o backup automático de dados nos dias de hoje é uma necessidade diante da grande quantidade de fotos, músicas, vídeos, filmes, arquivos de texto e vários outros tipos de mídia que os usuários armazenam em seus computadores.
Nesses casos, fazer o backup automático dos dados pode evitar grandes transtornos em caso de falha no HD, que é o dispositivo onde ficam armazenados os dados.
Já fiz manutenção em computadores pessoais onde a quantidade de dados ultrapassou facilmente a casa dos 500GB.
Alguns podem pensar: só 500GB? Mas aqui estou falando de computadores pessoais e não de grandes empresas, onde o volume de dados pode ser 10 vezes maior.
No nosso post de hoje estaremos utilizando o programa SyncBack na sua versão gratuita para essa tarefa.


Do que vamos precisar

1- Do programa SyncBack que você pode baixar aqui
2- De um segundo HD onde vamos realizar o backup.
Nota: aqui vale uma pequena observação. Não adianta nada você fazer o backup em uma segunda partição, dividindo o HD em 2. Isso só vale quando você quer separar o sistema operacional dos arquivos de dados. No nosso caso vamos fazer uma cópia de segurança dos arquivos em um outro dispositivo, pode ser ele interno (fixo) ou externo (móvel) que é o que eu estarei utilizando aqui no nosso exemplo.

Preparando o computador

Antes de configurarmos o programa será preciso instalar o HD de backup no computador, caso ele seja um HD fixo. Faça isso antes de tudo. Se o HD não estiver formatado, formate-o também, deixe tudo certo antes de iniciarmos a configuração.
Se seu HD for externo, basta iniciar o Windows e conectar ele ao computador. Formate-o caso seja necessário.

Instalando e configurando o programa

HD conectado e formatado, agora é hora de configurar o programa. Siga o passo a passo.
1- Baixe o programa neste link e o instale normalmente.
2- Abra o programa. Será perguntado se você deseja criar um perfil. Ignore esse opção clicando em No.
3- Agora vamos criar um perfil. Para isso clique em Novo conforme imagem abaixo.

4- Vamos escolher a opção Cópia. Clique em OK
5- Será pedido para dar um nome ao perfil. Geralmente eu coloco no nome da pasta que estarei fazendo backup. No meu caso eu coloquei Meus documentos. Clique em OK para continuar. Será apresentada uma tela conforme a imagem abaixo


6- Vamos então selecionar a origem e o destino do backup. Em Origem clique na pastinha e localize a pasta de origem. Nesse exemplo será a pasta Meus documentos. Feito isso clique em OK. Em seguida vamos selecionar o destino do backup. Clique na pastinha, selecione o HD de backup > clique em criar nova pasta > Digite Meus documentos > Selecione a pasta criada e clique em Ok, Ficará parecido com a imagem abaixo:


7- Feito isso clique em OK. Será perguntado de você deseja executar uma simulação do novo perfil, Clique em Yes. A simulação não copia os dados, apenas verifica se tudo foi feito corretamente. Após fazer uma verificação será apresentada uma tela conforme a imagem abaixo, listando todos os arquivos da pasta do nosso exemplo. Clique em Continuar simulação.


8- Pronto seu perfil foi criado. Você pode fazer isso para todas as outras pastas que tem no seu computador. Uma a uma, vá criando novos perfis seguindo os passos de 3 a 6. Você poderá usar também a opção sincronizar. Essa opção sincroniza o conteúdo das pastas como em um espelhamento, muito útil quando o HD de backup é móvel, como no meu caso. Veja como ficou minha configuração.


Criando um grupo de perfis e agendando

No SynkBack temos a opção de agendar o horário e a freqüência do backup. É possível agendar para fazer as cópias dos arquivos diariamente, semanalmente, mensalmente, a cada dois dias, etc… no horário que desejar.
Também é possível fazer esse agendamento perfil por perfil ou em um grupo de perfis. Como você pode observar na imagem acima, todos os perfis estão sem agendamento. Vamos criar nesse exemplo um grupo de perfis. Isso nos ajudará a economizar tempo, pois não será preciso configurar um horário para cada um deles.
1- Primeiramente vamos criar um grupo de perfiz. Clique em Novo > selecione Grupo > OK > Dê um nome a esse grupo. Eu coloquei Arquivos pessoais. Clique em Ok. Será apresentada a tela Configurações de grupo conforme a imagem abaixo.


2- Nessa tela temos as seguintes funções:
  • Executar perfis em paralelo (simultaneamente): executa todos os perfis ao mesmo tempo. Precisa ter um computador com um bom processador e uma boa quantidade de memória.
  • Executar o perfil a cada: aqui temos a opção de executar o perfil a cada segundo, minuto, hora ou dia.
  • Tecla atalho execução perfil: aqui é possível determinar uma tecla para acionar o backup. Utilize esse recurso caso não queira criar um agendamento, preferindo usar o modo manual.
  • Nos dois quadrados de baixo é possível determinar quais os perfis farão parte do grupo. Para “arrastar” um perfil para o grupo utilize as setas para transferir de um campo para outro. Observe como funciona na imagem acima.
3- O próximo passo é agendar a hora que será feito o backup. Para isso clique no botãoAgendamento.Será perguntado se deseja criar um. Clique em Yes. Será informado que o Windows não aceita senhas em brando e se você deseja remover essa restrição. Clique emYes para continuar e em OK na mensagem que aparecer.
4- Na janela que aparecer, selecione a aba Agendar e configure a freqüência e o horário que será feito o backup. Clique em OK. Veja como fica na imagem abaixo.


5- Concluída as configurações clique em OK. Será perguntado se deseja fazer uma simulação no perfil. Clique em Yes para continuar. Observe na imagem abaixo que o grupo criado agora possui um agendamento. Para finalizar vamos iniciar a cópia ou a sincronização dos arquivos. Selecione o grupo que você criou, no meu caso é o grupo Arquivos pessoais e clique no botãoExecutar. Aguarde o processo terminar.


Considerações finais

Esse programa é muito versátil e o utilizo com freqüência. É possível configurar o backup para ser feito em rede, em um servidor FTP ou em um servidor local. Esse post teve como propósito lhe mostrar essa importante ferramenta e lhe conscientizar da necessidade de um backup diário.
Espero que ele tenha lhe ajudado. Não deixe de comentar e de compartilhar.

Entenda o que são os vírus e como identificá-los


A maneira mais prática de se evitar vírus em computadores é sabendo a que finalidade foram criados. É aquela velha história de se estudar o inimigo. Quando se trata de manutenção em computadores, a grande e esmagadora maioria dos casos está relacionada a algum tipo de problema causado por esses “inconvenientes” virtuais.
Há algum tempo atrás era comum associar qualquer uma dessas pragas como vírus. Com o passar do tempo, os vírus foram de certa maneira “evoluindo” e é correto identificá-los como Malwares, que é o temo mais genérico para eles.




Mas na realidade o que são os vírus?

Me surpreendo quando ouço as pessoas associando vírus de computador com vírus biológicos. Os vírus de computador nada mais são do que programas escritos com códigos maliciosos com a finalidade de danificar o sistema operacional, roubar senhas, dados pessoais, ou simplesmente enviar propagandas de produtos como é o caso do Adware TextEnhance que já tratamos aqui no blog.
As finalidades para a qual eles são criados são muitas, e não convém descrevermos elas aqui. O importante é saber que eles são programas de computador, criados por hackers desocupados ou até mesmo por estudantes de programação com “titica” na cabeça.
Também é importante lembrar que daqui em diante trataremos o termo vírus como malware, para que não haja confusão entre eles.

Tipos mais comuns dos malwares e como funcionam

Como havia dito, existem malwares para finalidades diferentes, e hoje as empresas de antivírus os classificam pelo risco que oferecem ao usuário.
Veremos de perto o funcionamento dos seguintes malwares:
  • Spywares
  • Adwares
  • Cavalo de tróia ou Trojan
  • Worms
  • Vírus
  • Rootkits

Os Spywares

É bem certo que tudo tenha começado por aqui. Nos primórdios da internet algumas empresas com sites queriam saber qual era o perfil do internauta ao navegar. Elas se aproveitavam das falhas de segurança dos navegadores da época (que eram muitas) para instalar pequenos programas que verificavam os cookies para determinar qual eram os sites que o internauta gostava de navegar.
Com o passar do tempo os spywares foram recebendo alguns aperfeiçoamentos e passaram a coletar muito mais informações sobre o perfil de navegação, aproveitando-se de falhas no navegador e em outros programas que fazem acesso direto à internet.

Os Adwares

Os adwares são melhoramentos dos Spywares. Além de fazer tudo o que um spyware faz, ele é capaz de enviar propagandas para o usuário, geralmente em janelas de PopUp, como é o caso do Text Enhance.
O próprio nome desse malware já traduz sua finalidade. O termo “Ad” vem de “Advertising”, ou seja, anúncio.
Então, sabendo o internauta gosta de ver na internet, as empresas enviam anúncios relacionados ao gosto do usuário. Bem engenhoso, não?

O Cavalo de Tróia ou Trojan

O nome é bem sugestivo. Lembra da história da guerra entre os gregos e os troianos, onde os gregos, depois de anos de batalha simularam uma retirada deixando de presente para Tróia um enorme ”cavalo de madeira” o que fez com que os troianos levassem esse cavalo de madeira para dentro de seus muros? Pois é, eles mal sabiam que esse cavalo estava “recheado” com soldados gregos que abriram os portões da fortaleza para que seus soldados entrassem, o que resultou na aniquilação do povo de Tróia.
Depois de nossa pequena aula de história, vamos ver que os Trojans funcionam da mesma maneira: levam os usuários a instalar algum programa que parece ser bom, mas que na realidade abrem as portas de comunicação com o mundo, via internet, onde o criador desse malware instala os programas que realmente interessam a ele.
A partir desse ponto, o criador do trojan fica à vontade para fazer o que bem entender no computador da vítima; é como se ele estivesse em frente ao computador infectado, livre para realizar os mais diversos tipos de ações ilegais, como invadir sites por exemplo.
O grande problema, é que esses programas instalados, ficam praticamente imperceptíveis, rodando em segundo plano, sem o usuário sequer desconfiar.

Os Worms

Muito parecido com os Trojans, ao invés de se aproveitar a ingenuidade do usuário, ele se vale de falhas em programas, navegadores, sistemas operacionais para se instalar no computador, abrir portas de comunicação e invadir a máquina.
A partir desse ponto o invasor fica à vontade para fazer o que bem entender na máquina invadida, como visualizar arquivos, invadir sites, e outras atividades criminosas.

Os vírus

Os vírus de assemelham muito com o funcionamento dos trojan e worms no que diz respeito à propagação e infecção. A diferença está na finalidade à que os vírus foram criados.
Enquanto os trojans e worms passam despercebidos pelo usuário os vírus são feitos para causar o maior estrago no computador da vítima. Mas de que maneira isso acontece?
Digamos que um determinado grupo de hackers resolva criar um vírus para que em determinada data esse vírus bloqueie a navegação na internet no computador infectado.
Um exemplo clássico de vírus foi o vírus Chernobyl (Win32/CIH) criado em 1998 pelo estudante de Engenharia de Computação Chen Ing-Hau, que todo dia 26 de abril (data em que aconteceu o desastre nuclear de Chernobyl) apagava o Setup (programa da BIOS) e o MBR (Master Boot Record) o que em alguns casos, inutilizava o computador da vítima.
Em suma os vírus são criados para causar algum prejuízo direto ou indireto a alguém ou alguma pessoa que tenha seu micro infectado, como por exemplo, os vírus que são criados para roubar senhas de banco.

Os RootKits

Muito parecido trojans, eles abrem portas de comunicação com a internet para que o seu criador possa ir e vir fazendo o que bem entender no computador.
Talvez esses sejam um dos malwares mais complicados de remover. Eles desabilitam algumas funções do antivírus, modificam tabelas de sistema, anula pedidos de programas, etc.
Eu costumo chamá-los de “demônios” dos computadores, pois são difíceis de remover e em alguns casos os danos causados por eles são irreversíveis.
O ponto comum de todos esses malwares está na “missão” de se disseminar, infectando outros computadores, e incomodando a vida de outros usuários.
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